2° Capitulo - nothing happened

sábado, 19 de julho de 2014




"only god can tell the truth"


Ontem sim foi uma noite magica, eu estou mil maravilhas hoje eu estava aberta para o mundo. Não aberta num sentido masoquista, aberta de felicidade não parava de pensar em Austin um segundo se quer, as meninas me chamaram para uma "festa" na piscina um churrasco talvez. Meus pais chegariam ao meio dia deixei um bilhete colado na geladeira, e subi rapidamente as escadas para trocar de roupa. Olhei no relógio que já marcava 11:30 am, corri fechei a casa e caminhei até o centro.
-HEY. - escutei uma buzina e um barulho de desaceleração de um carro. Olhei para os lados e avistei ser Austin. - quer uma carona? - falou sorrindo o que me estremeceu toda.
- séria uma boa, vai pra onde?
- Sabrina monta ai.
Abri a porta do carro sentando no banco da frente. Austin colocou a mão em minha nuca a empurrando para um beijo.
- OPA QUE ISSO? SAIO DAQUI EM UM MINUTO.
- porra rebecca.
Olhei para a porta e puxei levemente o trinco.
- desculpa mas você também não apela.
- não apelo por que?
- a gente transou ontem.
- i?
- eu enfiei meu pênis na sua vagina.
- fala mais alto pro espaço sideral inteiro ouvir.
-EU ENFIE..
Tapei sua boca com a palma da mão.
- CALA A BOCA.
- só um beijo?
- não.
- olha pra mim.
- não
- porra
- caralho
- vai tomar no cu.
Olhei para Austin que me olhava com um olhar totalmente sedutor, olhei para os lados não havia ninguém.
- ah foda-se
O beijei.



- não consigo te entender. - disse pausando o beijo e o aprofundando mais.
- vamos? vamos.
- agora?
- ou eu saio daqui.
- já estamos indo.
Acelerou o carro saindo de um jeito totalmente violento. Coloquei meus fones e encostei a cabeça no vidro observando a linda "paisagem" de San Antonio, já estava perto Austin me chamava mas fingia não ouvir cantarolava ao som de Demi Lovato deixando Austin para trás.
- OOOOOOOOOU CHEGAMOS.
Gritou.
- tá bom, não precisa gritar.
- v-você tava me escutando o tempo todo?
- talvez.
Sai do carro batendo a porta e andando sem dizer uma palavra isto deixava Austin louco. Senti uma mão no meu antebraço me impedindo de que andasse.
- você é uma vadia.
- você um vagabundo, me larga.
- eu te amo.
- sai me solta
- EU TE AMO REBECCA.
- FODA-SE VOCÊ AUSTIN, MAIS QUE PORRA.
- você disse que me ama.
Me soltei dele e sai correndo até a casa de Sabrina onde me sentia segura por Connor.
- CHEGUEI. - gritei.
Andei pelos imensos corredores da casa de Sabrina, ela era rica mas estudava na escola publica do bairro. Percebi um movimento a mais na piscina então corri até a área de lazer.
-BECKY!
-CONNOR.
Corri para abrasá-lo.


- que saudades minha pequena.
- também.
Sabrina veio em minha direção, toda molhada.
- vamos, vem.
- deixa eu pelo menos falar com meu amigo?
- ah claro ele é todo seu.
Correu pulando na água fazendo vários pingos saltarem. Connor estava de sunga, seu físico era perfeito, meus olhos só conseguiam se virar para sua linda barriga.
- então vamos cair na água?
Apenas concordei com a cabeça, tirei minha roupa ficando só de biquíni, Connor me pegou no colo dizendo "preparada" apenas afirmei com a cabeça e ele saltou junto a mim.


- AI MEU DEUS QUE ÁGUA FRIA. - gritei.
Minha relação com Connor poucos entendiam mas já namoramos, dois anos. Perdi minha virgindade com ele, tenho um afeto com ele. Conversamos bastante, eu me acho puta as vezes pelo fato de ficar com Austin e beijar Connor mas ele é meu Connor eu o amo de qualquer maneira, mesmo entendendo que já acabou. Conversamos e ficamos abraçados na piscina, Anastácia estava lá por algum motivo, lembrei que Austin também estava ali e por um acaso estava com ela. Olhei para Connor e o beijei o mais profundo que consegui.



 - UUH OLHA SÓ O CONNOR.- Gritou James.
Olhei para trás dando uma risadinha de leve. Austin me olhava com um olhar de "vou te matar" eu sabia que era o certo a fazer, lembrei das coisas que ele me fez e agora vou fazer o sofrer. Mergulhei saindo do outro lado da borda.
- hey, me passa a toalha? - Disse para Austin. Atacou fazendo a toalha cair em meio a piscina. - idiota. Subi as escadas e fiquei nas cadeiras abertas.
- séria legal se fosse minha cunhada novamente.
- não
- por que?
- o nosso eu e você não existe mais.
- mais e aquele beijo?
- Sabrina, isso foi uma provocação.
- pro Austin?
- claro.
- mas, mas
Apenas pisquei e fui pra dentro pegando minha bolsa.
- HEY TCHAU.
- MAS PORQUE FICA. - Gritaram.
- eu tenho que ir, beijos.
- hey. - correu até mim.
- oi connor.
- quer uma carona?
Falou chacoalhando os cabelos, chamando minha atenção toda para seu rosto.
- ah séria legal.
Correu até o criado mudo e pegou as chaves.
- vamos?
- sim.
Acenei para trás sorrindo, Connor abriu a porta entrei-me dentro do carro e liguei o rádio. Me sentia intima de Connor e nos beijamos. Fomos o caminho todo sem dizer uma misera palavra, Connor estacionou o carro em frente minha casa percebi uma movimentação estranha no andar de cima e soube que meus pais já haviam chegado. Olhei para Connor beijando sua bochecha e acenando com a mão.
-MÃE CHEGUEI. - gritei.
Subi correndo até meu quarto, entrei correndo no banheiro e tomei um banho deitei e fiquei pensando no que eu havia feito.

Austin on~

Eu juro que não entendia aquela garota, eu era como seu brinquedo sexual. Ela me maltratava, me xingava, me batia, me falava todos os palavrões existentes na face de terra, mas depois de cinco segundos estávamos nos beijando, nos amando, dizendo mil maravilhas um ao outro, fazendo um sexo bom, porque a Becky trepa como uma profissional. Eu amo essa garota com todas as suas formas, eu não sei explicar como isso ocorre, mas é magico. Ela havia acabo de beijar Connor na minha frente. Ela sempre faz isso, um jeito de me provocar talvez. Eram sete da noite quando voltei para casa.
- isso são horas? você saiu 11:30 am.
Reclamou minha mãe como sempre.
- estava com meus amigos.
- Austin..
Levantou caminhando até mim.
- que?
- eu achei um pacote de camisinha no seu bolso, com quem foi?
- MÃE ISSO, MEU. - corri.
- AUSTIN VOLTA AQUI.
- MÃE ISSO É PRIVACIDADE MINHA.
- OLHA AQUI, EU SOU SUA MÃE.
Fechei a porta em sua cara.
- SEM SAIR DE CASA POR UMA SEMANA, E DEPOIS VOCÊ VAI ME CONTAR.

Michele on ~

Descobri que Austin transava quando fui lavar suas roupas, eu achava que meu filho era virgem e me deparo com um pacote de camisinha no bolso de sua calça. Sentei sobre a lareira observando a foto de Carter. - é nosso filho está crescido. Soltei uma gargalhada. Ele cantava em seu quarto, como sempre. Eu o amava e queria saber com quem e quando, só isso mas os jovens.

Rebecca on ~

Pensei bem no que eu havia feito, e descobri que sou uma grande vadia otária. Peguei meu celular e olhava a foto de Austin disquei seu número e escutei chamar.
- Alô, Rebecca?
- eu te amo.
Desliguei o telefone, levantei correndo me observando no espelho percebendo estar com uma  roupa inadequada, mas foda-se. Corri pela rua fria de San Antonio e entrei num espaço entre aberto da casa de Austin joguei duas pedras em sua janela e em menos de cinco minutos Austin já estava la parado em minha frente.
- eu te amo.
Senti lagrimas na minhas bochechas e o abracei.


- você é uma vadia, mas eu te amo.

CONTINUA 


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