"the party will start"
Já se passam das oito da noite então resolvi me arrumar, uma das maiores festas de San Antonio iria acontecer hoje e por sorte não era um rodeio. Tomei um banho e troquei de roupa desci a espera de Connor. Escutei uma buzina e corri para fora, apenas com um grito avisei minha mãe.
-HEY! - disse abrindo a porta do carro e entrando.
- você tá linda.
- ah, obrigada você também.
Me olhou de cima a baixo, ligando o carro.
- então, só vou buscar Brad e Sabrina e a gente vai.
- oi? eles estão juntos?
- não parece que ela tinha um trabalho pra fazer.
- a gente ta de férias.
Sorriu.
- não complica.
- tá bom, não tá mas aqui quem falou.
Retribui o sorriso; peguei o celular e comecei a digitar pequenas mensagens para as meninas e guardei novamente. Senti o mesmo vibrar e retirei o celular do bolso com um deslize rápido era Austin. Apenas bloquei o celular guardando novamente. Connor buzinou e percebi já termos chegados na casa de Bradley. Os dois saíram de la sorrindo um olhando para o outro e percebi ter um clima ali.
- hey, temos que ir buscar James e Madison.
- vocês são enrolados.
- vocês tão namorando?
Disse gargalhando sem parar.
- NÃO.
- qual o problema?
Apenas gargalhei novamente.
- nada.
Passamos na casa de Madison e em seguida na de James já estávamos chegando no local onde séria a festa. Connor foi estacionar o carro e esperamos ele em frente a porta principal.
- uol essa dai eu dou moral.
Falou um menino mordendo os lábios pra mim.
- vai se fuder. - falei mostrando o dedo.
Várias pessoas ali me conheciam, e eram da minha escola. Isso não é bom. Pessoas conhecidas são um desastre. Entramos na boate e logo fui para o bar.
- um Whisky por favor.
- oi?
- UM WHISKY!
- um instante.
Entregou o Whisky e sai. Comecei a dançar, e a cada gole queria mais.
- hey, olha aqui
- o que?
- para de beber
- não, eu amo
- Rebecca você já está bêbada?
- não, claro que não.
Olhei para o lado e percebi ser Austin dançando com uma garota, uma garota não muito bonita. Não porque eu ame ele, mais ela era ridícula. Ele me olhava e a garota se esfregava dum jeito totalmente estranho nele, ela queria o que? Dar ali pra ele? Puxei Connor pelo braço e me aproximei o máximo que consegui de Austin. A música mudou e começamos a pular, todos loucos.
- PORRA OLHA LÁ
- O QUE?
- AQUELES CARAS MUSCULOSOS.
- QUE?
-AQUELES CARAS MUSCULOSOS.
- A VAI TOMAR NO CU.
- NÃO FUI EU QUEM COLOCOU ELES LÁ.
Austin me olhava e mordia os lábios, como se me queresse nua novamente. Olhei para a garota que ainda se esfregava em Austin. Então me pus a dançar o mais sexy que consegui.
- O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO?
- SÓ ESTOU DANÇANDO.
- VOCÊ ESTÁ SEXY.
- EU SEI.
- NÃO
- BECKY
Austin me olhou mordendo os lábios e colocando a mão em seu pênis com um sinal de estar exitado, olhei para ele com uma cara de nojo ele me olhava mais ao mesmo tempo olhava a bunda daquela nojenta, não pensei duas vezes e entrelacei a mão nos cabelos de Connor, ele me puxou pela cintura, colando nossos corpos, seus lábios se moviam rapidamente sobre os meus.
Era exitante, nunca beijei assim. Foi mais que profundo.
- calma, calma.
Disse virando a cabeça fugindo do beijo.
- o que foi, estava tão bom.
- EU AMO ESSA MÚSICA. - gritei.- estava maravilhoso.
Ele me olhou e o puxei pelo braço.
- ou ou espera.
Ficamos umas mil vezes esta noite, já eram umas três da manhã estava morta de cansaço. Connor me deixou em casa; abri a pequena bolsa que carregava comigo e percebi ter esquecido a chave. - DROGA! - gritei. Minha mãe tinha sono profundo e acordava cedo, e eu sou Rebecca Gomez, eu sei me virar. Caminhei até a casa de Austin e fiquei sentada nos degraus da frente. Fiquei ali como uma estatua cabisbaixa até escutar o barulho de seu carro se aproximando.
- o que tá fazendo aqui?
Perguntou guardando a chave nos bolsos.
- eu posso dormir aqui hoje?
- na minha casa?
- é.
- por que?
- esqueci as chaves de casa.
- hum.. tá vem.
Disse esticando o braço e me ajudando levantar.
- é, sua mãe não vai achar ruim?
- não, ela ta viajando.
- então está com a casa só pra você?
- por uns dois dias.
Sorri.
- austin
- oi
- quem é aquela garota?
- qual?
- a que estava se esfregando em você.
- ah, seu nome é Camila.
Revirei os olhos, me debruçando sobre o balção.
- será que você pode me emprestar um pijama da sua mãe? ou uma camiseta sua?
- depois, quer alguma coisa?
- um copo d'água.
Colocou sobre o balção um copo d'água gelado. Eu olhava para Austin e ainda poderia perceber um leve volume em sua calça. Ele era tão perfeito ao ponto de se estragar sendo um galinha. Dei a volta no balção indo até a pia e lavando o copo. Olhei para trás e Austin me observava de maneiras maliciosas.
- vamos?
- pra onde?
- dormir horas. - Apenas afirmei com a cabeça, Austin seguiu na frente e eu fui atrás. - toma. tacou uma blusa sua pra mim. Tirei minha roupa ficando só de calcinha e sutiã.
- obrigada.
- por que você é gostosa?
- não sei se isso foi um elogio, mas obrigada seu pênis é um baita pênis.
- é. - gargalhou.
Senti um puxão pela minha cintura e quando vi já estava sendo beijada por Austin que me prensava contra sua cama. Eu mordia seus lábios e sabia que iria acontecer novamente. Austin deslizou até minha vagina e a acariciou com a boca, ainda com a calcinha.
Fazendo com que gemesse o mas baixo que conseguisse, logo subiu novamente e paralisou com as mãos no colchão me encarrando de tal forma louca. Deslizou sua língua sobre minha barriga fazendo me arrepiar inteira, ergueu meus braços de tal fora e tirou sua blusa assim me sentou contra seu corpo tirando meu sutiã, eu mordia e chupava seu pescoço o deixando arrepiado. Ele me olhava com um olhar totalmente selvagem, me atirou novamente na cama e caiu numa dança com meus peitos.
A cada lambida, mordida, chupada era um gemido maior e melhor. Austin retirou minha calcinha assim se mergulhando numa "festinha" com minha vagina fazendo me gemer loucamente e fazer com que empurrasse sua cabeça para mais.
Eu gemia loucamente quando ele parou e percebi ser minha vez, joguei Austin para o lado contrario da cama e o beijei-o mordendo e beijando sua barriga fazendo o gemer levemente retirei sua cueca fazendo saltar de lá seu pênis completamente duro, suas veias podiam ser vistas de longe.
- chupa minhas bolas.
Olhei para ele, com o olhar revirado e comecei, beijei suas bolas, as coloquei na boca. Eu acho isso nojento mas eu estava ali para o prazer, era meu dever fazer isso. Logo fui para seu membro e comecei a masturbá-lo e logo coloquei ele na boca fazendo Austin soltar gemidos cada vez mais altos.
Eu gritava seu nome e ele me trocava de posições toda hora fazendo com que eu tivesse o melhor sexo da minha vida. Austin se deitou em cima de mim, e penetrou com uma força retirada não sei da onde eu gritava e o mordia arranhava suas costas e o beijava.
Por fim chegamos ao orgasmo, Austin se deitou ao meu lado sorrindo dizendo sem parar ser a melhor noite de sua vida, me virei para ele o beijando e sorrindo dizendo a mesma coisa.
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