4° Capitulo - surprise

quinta-feira, 4 de setembro de 2014





"best sex of all, oh my God literally"


Acordei nos braços de Austin e me lembrei do que havia acontecido, minha melhor transa. Levantei de sua cama sem fazer o minimo de barulho e tomei um banho, coloquei a camisa de Austin e coloquei minha calcinha na secadora o que levou uns 5 minutos. Voltei para o quarto e Austin estava sentado me olhando sorrindo. - bom dia. - Caminhei até ele dando um selinho. Peguei minhas roupas que estava jogada no chão e me troquei ali mesmo. Austin me abraçou por trás caminhando até seu grande espelho.
- tá vendo esses dois?
- urum, o que tem?
- para sempre.
Sussurrou no meu ouvido, me virei fazendo com que nossos lábios se tocassem e formassem um beijo calmo.
- tenho que ir.
- por que?
- eu acho que tenho casa. - Gargalhei. - Tchau, obrigada pela noite de ontem.
- quando quiser, minha casa é aqui. - Sorriu.
Apenas afirmei com a cabeça e sai. Comecei a lembrar da nossa noite de ontem, era como se fizéssemos aquilo pela primeira vez de tão especial que foi. Abri a porta calmamente para que não rangesse ou fizesse algum barulho do tipo e caminhei lentamente até meu quarto. Creio que minha mãe não tivesse percebido que dormi fora. Meu celular vibrou, era minha mãe me ligando.
- filha
- oi?
- seu irmão foi libertado, estamos indo para a casa está feliz.
- mas que porra
- o que?
- ele não é meu irmão
- em meia hora eu chego ai.
Gritei fazendo com que o bairro todo pudesse ouvir, quebrei coisas, soquei o travesseiro; tudo para descontar minha raiva, uma noite tão boa ontem para um noticia tão má assim no dia seguinte. Meu celular vibrou novamente era Connor.
- bom dia embriagada.- Gargalhou.
- bom dia beijo quente.
- beijo quente?
- meio bosta né.
- acho que sim, tudo bem?
- não e você?
- e-eu acho que sim, por que não?
- Kendall foi libertado e está vindo pra casa.
- isso é uma boa noticia não?
- não.
- ual, quer vir aqui em casa?
- eu não posso. - Bufei.
- ok, depois a gente conversa mais.
- beijos.
Desliguei o telefone e cai de cara na cama me afogando no travesseiro, me toquei que estava com a mesma roupa da festa levantei rapidamente e me troquei. Escutei a porta se abrindo.
- MANA.  - escutei gritar.
- não. não, não.
Escutei a porta se fechar e minha mãe gritar por mim, passos na escadas e cada vez mas perto do meu quarto.
- SAI DAQUI EU NÃO QUERO TE VER, SEU IDIOTA, RIDÍCULO.
Sai correndo do quarto indo em direção a porta da frente e corri em direção a algum lugar longe dali.


Aqueles minutos em que eu corria pelas ruas calmas e abandonadas de San Antonio percebia o quanto Kendall já havia feito por mim de bom neste mundo, e o quanto ele já me fez sofrer neste mundo. Ele pode ser qualquer um na vida, não há nada que me prove o quanto ele foi cruel comigo; Fazendo com que eu jogasse coisas horríveis na cara de Austin sem ele ao menos não ter feito nada.

Kendall on~

Eu estava sentado naquele tribunal como acusado, e todos ali pareciam estar contra mim. Eu queria provar que eu não incendiei aquele ginásio, e que quero o perdão de quem eu magoei principalmente da minha irmã, que creio nem querer olhar mas para minha cara. Eu estava já contando tudo e percebia lagrimas aos meus olhos, e minha mãe chorando como uma porca sentada na primeira fileira. Minhas últimas palavras foram sinceras.
- Sinto muito ao mundo, as pessoas, a qualquer um eu só não entendo porque eu sou o acusado eu só estava jogando basquete com meu amigo, dei falsas suspeitas mas quando voltamos do bebedouro já estava pegando fogo, e tudo se espalhando. Me desculpe. Não fui eu.


Após 4 horas de angustia, sofrimento, o juiz chegou a sala. Bateu o martelo e anunciou.  - Eu declaro que Kendall Gomez não é culpado. Olhei para minha mãe minutos antes e percebi ela estar com a cabeça baixa, desacreditando da minha liberdade e percebi que logo após o anuncio do juiz seu sorriso abrir suas lagrimas escorrem e seus olhos brilharem para mim. Eram uma da tarde quando pegamos o avião de volta para San Antonio, eu sorria na esperança de estar ao lado da minha irmã de novo. Meus pensamentos pensavam outra coisa de sua reação, um belo abraço, uma montanha de beijos e não um "SAI DAQUI EU NÃO QUERO TE VER, SEU IDIOTA, RIDÍCULO." Eu sabia que eu tinha magoado ela de mas mais eu não tenho culpa, eu sou humano erro como todos.
- vá atras dela.  - Disse minha mãe desapontada, fiz o mesmo e corri avistei Rebecca numa distância não muito longa e corri o mais rápido que podia para alcançá-la. 
-ESPERA!. - gritei.
Percebi becky parar, mas não pelo meu grito não se manifestou de nenhuma maneira, percebi sua mão na cabeça e ela cair no chão. Ela havia caído.


- REBECCA. - gritei. 

Austin on~

Camila estava sentada ao meu lado tomando um pouco de vodka quando escutei um grito chamar o nome de Becky. Não era como um grito normal era um grito de desespero como se algo tivesse acontecido.
- o que foi isso? - perguntou dando a última golada na bebida.
- foi um grito.
- é melhor a gente ir lá ver.
Saí andando e quando olhei para o outro lado da calçada avistei Kendall acariciando Becky que estava deitada no chão. Milhares de cenas passavam na minha cabeça, e meus olhos lagrimejavam a todo instante. Corri, me deparando com Kendall chorando e Becky desmaiada no chão.
- cara me ajuda.
- CAMILA LIGA PRA AMBULÂNCIA. - gritei.
- o que aconteceu?
- eu não sei, ela saiu correndo e eu vim atrás dela e ela desmaiou.
Olhei bem para sua face, e a acariciei. Senti minhas lagrimas escorrerem e cair em seu rosto.
- CHAMA A PORRA DA AMBULÂNCIA SUA VADIA. - gritei. 
- Becky, acorda, por favor. - batia levemente em seu rosto.
- CADÊ ESSA MERDA DE AMBULÂNCIA. - gritou Kendall confuso e irritado.
Camila correu até nós e passou o telefone onde um cara perguntava qual o endereço falei rapidamente e taquei o celular no chão voltando novamente minha atenção para Becky que estava esticada sobre o chão.
- PORRA VOCÊ TA LOUCO? É MEU CELULAR.
- FODA-SE VOCÊ, ISSO VOCÊ COMPRA OUTRO A BECKY NÃO É COMO VOCÊ UMA PROSTITUTA. 
- SEU FILHO DA PUTA.
Camila me empurrou fazendo com que caísse sentado no chão e ela saísse pisando duro.
- MINHA MÃE NÃO É VOCÊ, SUA VADIA.  
Levantei saindo para pega-la pelo braço.
- EI EI EI, PARA AUSTIN. - Gritou Kendall apontando para Becky estirada no chão

Rebecca on~

Abri os olhos lentamente percebendo estar num lugar estanho e com a cabeça doendo. Olhei em volta e vi minha mãe sentada numa cadeira azul clara tão clara que nem parecia ser azul. Ela estava com uma das mãos na cabeça empurrando o cabelo e passando a mão em seu rosto, aparentando limpar algo. Curvei o olhar e percebi uma porta como a de um hospital o barulho me indicou onde eu estava.
- mãe? - Ela levantou sua cabeça rapidamente e enxugou suas lagrimas correndo até minha direção.
- filha. 
Sorriu. Ao parar do meu lado, segurou minha mão e beijou minha testa.
- o que? - falei confusa revirando para todos os lados e percebendo uma agulha.
- calma, calma. - Disse colocando a mão sobre meu peito.
- mãe
- você desmaiou, mas está tudo bem.
- aquele que eu vi foi o Kendall?
- foi sim meu amor, ele foi considerado inocente ele não teve culpa de nada.
- ele teve culpa de uma coisa.
- o que?
- nada, não.
Me olhou estranha por um momento mas tirou sua atenção de mim quando um homem alto de roupa branca e barba numa mistura de preto com branco entrou naquela sala. Ele retirou as agulhas das minhas veias e entregou a minha mãe uma sacola de roupas, me vesti e quando menos esperei já estava indo embora daquele lugar. Não me lembro exatamente do que aconteceu, sim me lembro de ter visto Kendall depois disso não me lembro de mas nada. Coloquei a mão em minha nuca fazendo uma cara de dor, aquilo doía como se alguém tivesse tacado uma pedra ali.
- Está tudo bem? - perguntou aflita me ajudando a se levantar daquela cama.
- dói um pouco - resmunguei apertando forte sua mão - mas está tudo bem.
Apenas assentiu com a cabeça e me ajudou a caminhar pelo corredor, as pessoas me olhavam como se eu fosse uma necessitada, uma drogada, eu suspeitava estar toda desarrumada e suja. Passamos pela grande porta de vidro que nos levava até a sala de espera. Apertei bem os olhos e vi Austin de cabeça baixa, um garoto alto de moicano me encarrava, era Kendall.
- mãe - a cutuquei - vamos embora.
- sim, vamos.
Austin ergueu o olhar e ao me ver parada indo em direção a porta correu até mim, me abraçando forte.
- eu.. pensei que... nunca mas iria poder te abraçar. - resmungou no meu ouvido.
- você sempre pode me abraçar, quando quiser. - falei sorrindo e acariciando seus cabelos.
- jura? - disse.
- sim, eu juro. - retruquei saindo do abraço.

CONTINUA 





3° Capitulo : PARTY !!!

quinta-feira, 24 de julho de 2014




"the party will start"


Já se passam das oito da noite então resolvi me arrumar, uma das maiores festas de San Antonio iria acontecer hoje e por sorte não era um rodeio. Tomei um banho e troquei de roupa desci a espera de Connor. Escutei uma buzina e corri para fora, apenas com um grito avisei minha mãe.
-HEY! - disse abrindo a porta do carro e entrando.
- você tá linda.
- ah, obrigada você também.
Me olhou de cima a baixo, ligando o carro.
- então, só vou buscar Brad e Sabrina e a gente vai.
- oi? eles estão juntos?
- não parece que ela tinha um trabalho pra fazer.
- a gente ta de férias.
Sorriu.
- não complica.
- tá bom, não tá mas aqui quem falou.
Retribui o sorriso; peguei o celular e comecei a digitar pequenas mensagens para as meninas e guardei novamente. Senti o mesmo vibrar e retirei o celular do bolso com um deslize rápido era Austin. Apenas bloquei o celular guardando novamente. Connor buzinou e percebi já termos chegados na casa de Bradley. Os dois saíram de la sorrindo um olhando para o outro e percebi ter um clima ali.
- hey, temos que ir buscar James e Madison.
- vocês são enrolados.
- vocês tão namorando?
Disse gargalhando sem parar.
- NÃO.
- qual o problema?
Apenas gargalhei novamente.
- nada.
Passamos na casa de Madison e em seguida na de James já estávamos chegando no local onde séria a festa. Connor foi estacionar o carro e esperamos ele em frente a porta principal.
- uol essa dai eu dou moral.
Falou um menino mordendo os lábios pra mim.
- vai se fuder. - falei mostrando o dedo.




Várias pessoas ali me conheciam, e eram da minha escola. Isso não é bom. Pessoas conhecidas são um desastre. Entramos na boate e logo fui para o bar.
- um Whisky por favor.
- oi?
- UM WHISKY!
- um instante.
Entregou o Whisky e sai. Comecei a dançar, e a cada gole queria mais.
- hey, olha aqui
- o que?
- para de beber
- não, eu amo
- Rebecca você já está bêbada?
- não, claro que não.
Olhei para o lado e percebi ser Austin dançando com uma garota, uma garota não muito bonita. Não porque eu ame ele, mais ela era ridícula. Ele me olhava e a garota se esfregava dum jeito totalmente estranho nele, ela queria o que? Dar ali pra ele? Puxei Connor pelo braço e me aproximei o máximo que consegui de Austin.  A música mudou e começamos a pular, todos loucos.
- PORRA OLHA LÁ
- O QUE?
- AQUELES CARAS MUSCULOSOS.
- QUE?
-AQUELES CARAS MUSCULOSOS.
- A VAI TOMAR NO CU.
- NÃO FUI EU QUEM COLOCOU ELES LÁ.
Austin me olhava e mordia os lábios, como se me queresse nua novamente. Olhei para a garota que ainda se esfregava em Austin. Então me pus a dançar o mais sexy que consegui.


- O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO?
- SÓ ESTOU DANÇANDO.
- VOCÊ ESTÁ SEXY.
- EU SEI.


- PARA COM ISSO
- NÃO
- BECKY


Austin me olhou mordendo os lábios e colocando a mão em seu pênis com um sinal de estar exitado, olhei para ele com uma cara de nojo ele me olhava mais ao mesmo tempo olhava a bunda daquela nojenta, não pensei duas vezes e entrelacei a mão nos cabelos de Connor, ele me puxou pela cintura, colando nossos corpos, seus lábios se moviam rapidamente sobre os meus.



Era exitante, nunca beijei assim. Foi mais que profundo.
- calma, calma.
Disse virando a cabeça fugindo do beijo.
- o que foi, estava tão bom.
- EU AMO ESSA MÚSICA. - gritei.- estava maravilhoso.
Ele me olhou e o puxei pelo braço.
- ou ou espera.


Ficamos umas mil vezes esta noite, já eram umas três da manhã estava morta de cansaço. Connor me deixou em casa; abri a pequena bolsa que carregava comigo e percebi ter esquecido a chave. - DROGA! - gritei. Minha mãe tinha sono profundo e acordava cedo, e eu sou Rebecca Gomez, eu sei me virar. Caminhei até a casa de Austin e fiquei sentada nos degraus da frente. Fiquei ali como uma estatua cabisbaixa até escutar o barulho de seu carro se aproximando.
- o que tá fazendo aqui?
Perguntou guardando a chave nos bolsos.
- eu posso dormir aqui hoje?
- na minha casa?
- é.
- por que?
- esqueci as chaves de casa.
- hum.. tá vem.
Disse esticando o braço e me ajudando levantar.
- é, sua mãe não vai achar ruim?
- não, ela ta viajando.
- então está com a casa só pra você?
- por uns dois dias.
Sorri.
- austin
- oi
- quem é aquela garota?
- qual?
- a que estava se esfregando em você.
- ah, seu nome é Camila.
Revirei os olhos, me debruçando sobre o balção.
- será que você pode me emprestar um pijama da sua mãe? ou uma camiseta sua?
- depois, quer alguma coisa?
- um copo d'água.
Colocou sobre o balção um copo d'água gelado. Eu olhava para Austin e ainda poderia perceber um leve volume em sua calça. Ele era tão perfeito ao ponto de se estragar sendo um galinha. Dei a volta no balção indo até a pia e lavando o copo. Olhei para trás e Austin me observava de maneiras maliciosas.
- vamos?
- pra onde?
- dormir horas. - Apenas afirmei com a cabeça, Austin seguiu na frente e eu fui atrás. - toma. tacou uma blusa sua pra mim. Tirei minha roupa ficando só de calcinha e sutiã.
- obrigada.
- por que você é gostosa?
- não sei se isso foi um elogio, mas obrigada seu pênis é um baita pênis.
- é. - gargalhou.
Senti um puxão pela minha cintura e quando vi já estava sendo beijada por Austin que me prensava contra sua cama. Eu mordia seus lábios e sabia que iria acontecer novamente. Austin deslizou até minha vagina e a acariciou com a boca, ainda com a calcinha.


Fazendo com que gemesse o mas baixo que conseguisse, logo subiu novamente e paralisou com as mãos no colchão me encarrando de tal forma louca. Deslizou sua língua sobre minha barriga fazendo me arrepiar inteira, ergueu meus braços de tal fora e tirou sua blusa assim me sentou contra seu corpo tirando meu sutiã, eu mordia e chupava seu pescoço o deixando arrepiado. Ele me olhava com um olhar totalmente selvagem, me atirou novamente na cama e caiu numa dança com meus peitos.


A cada lambida, mordida, chupada era um gemido maior e melhor. Austin retirou minha calcinha assim se mergulhando numa "festinha" com minha vagina fazendo me gemer loucamente e fazer com que empurrasse sua cabeça para mais.


Eu gemia loucamente quando ele parou e percebi ser minha vez, joguei Austin para o lado contrario da cama e o beijei-o mordendo e beijando sua barriga fazendo o gemer levemente retirei sua cueca fazendo saltar de lá seu pênis completamente duro, suas veias podiam ser vistas de longe. 
- chupa minhas bolas. 
Olhei para ele, com o olhar revirado e comecei, beijei suas bolas, as coloquei na boca. Eu acho isso nojento mas eu estava ali para o prazer, era meu dever fazer isso. Logo fui para seu membro e comecei a masturbá-lo e logo coloquei ele na boca fazendo Austin soltar gemidos cada vez mais altos.


Austin me ergueu pelos braços me colocando de quatro na cama enfiando seu membro em mim fazendo me gritar de prazer.


Eu gritava seu nome e ele me trocava de posições toda hora fazendo com que eu tivesse o melhor sexo da minha vida. Austin se deitou em cima de mim, e penetrou com uma força retirada não sei da onde eu gritava e o mordia arranhava suas costas e o beijava.


Por fim chegamos ao orgasmo, Austin se deitou ao meu lado sorrindo dizendo sem parar ser a melhor noite de sua vida, me virei para ele o beijando e sorrindo dizendo a mesma coisa.



CONTINUA COM 1 COMENTÁRIO.

2° Capitulo - nothing happened

sábado, 19 de julho de 2014




"only god can tell the truth"


Ontem sim foi uma noite magica, eu estou mil maravilhas hoje eu estava aberta para o mundo. Não aberta num sentido masoquista, aberta de felicidade não parava de pensar em Austin um segundo se quer, as meninas me chamaram para uma "festa" na piscina um churrasco talvez. Meus pais chegariam ao meio dia deixei um bilhete colado na geladeira, e subi rapidamente as escadas para trocar de roupa. Olhei no relógio que já marcava 11:30 am, corri fechei a casa e caminhei até o centro.
-HEY. - escutei uma buzina e um barulho de desaceleração de um carro. Olhei para os lados e avistei ser Austin. - quer uma carona? - falou sorrindo o que me estremeceu toda.
- séria uma boa, vai pra onde?
- Sabrina monta ai.
Abri a porta do carro sentando no banco da frente. Austin colocou a mão em minha nuca a empurrando para um beijo.
- OPA QUE ISSO? SAIO DAQUI EM UM MINUTO.
- porra rebecca.
Olhei para a porta e puxei levemente o trinco.
- desculpa mas você também não apela.
- não apelo por que?
- a gente transou ontem.
- i?
- eu enfiei meu pênis na sua vagina.
- fala mais alto pro espaço sideral inteiro ouvir.
-EU ENFIE..
Tapei sua boca com a palma da mão.
- CALA A BOCA.
- só um beijo?
- não.
- olha pra mim.
- não
- porra
- caralho
- vai tomar no cu.
Olhei para Austin que me olhava com um olhar totalmente sedutor, olhei para os lados não havia ninguém.
- ah foda-se
O beijei.



- não consigo te entender. - disse pausando o beijo e o aprofundando mais.
- vamos? vamos.
- agora?
- ou eu saio daqui.
- já estamos indo.
Acelerou o carro saindo de um jeito totalmente violento. Coloquei meus fones e encostei a cabeça no vidro observando a linda "paisagem" de San Antonio, já estava perto Austin me chamava mas fingia não ouvir cantarolava ao som de Demi Lovato deixando Austin para trás.
- OOOOOOOOOU CHEGAMOS.
Gritou.
- tá bom, não precisa gritar.
- v-você tava me escutando o tempo todo?
- talvez.
Sai do carro batendo a porta e andando sem dizer uma palavra isto deixava Austin louco. Senti uma mão no meu antebraço me impedindo de que andasse.
- você é uma vadia.
- você um vagabundo, me larga.
- eu te amo.
- sai me solta
- EU TE AMO REBECCA.
- FODA-SE VOCÊ AUSTIN, MAIS QUE PORRA.
- você disse que me ama.
Me soltei dele e sai correndo até a casa de Sabrina onde me sentia segura por Connor.
- CHEGUEI. - gritei.
Andei pelos imensos corredores da casa de Sabrina, ela era rica mas estudava na escola publica do bairro. Percebi um movimento a mais na piscina então corri até a área de lazer.
-BECKY!
-CONNOR.
Corri para abrasá-lo.


- que saudades minha pequena.
- também.
Sabrina veio em minha direção, toda molhada.
- vamos, vem.
- deixa eu pelo menos falar com meu amigo?
- ah claro ele é todo seu.
Correu pulando na água fazendo vários pingos saltarem. Connor estava de sunga, seu físico era perfeito, meus olhos só conseguiam se virar para sua linda barriga.
- então vamos cair na água?
Apenas concordei com a cabeça, tirei minha roupa ficando só de biquíni, Connor me pegou no colo dizendo "preparada" apenas afirmei com a cabeça e ele saltou junto a mim.


- AI MEU DEUS QUE ÁGUA FRIA. - gritei.
Minha relação com Connor poucos entendiam mas já namoramos, dois anos. Perdi minha virgindade com ele, tenho um afeto com ele. Conversamos bastante, eu me acho puta as vezes pelo fato de ficar com Austin e beijar Connor mas ele é meu Connor eu o amo de qualquer maneira, mesmo entendendo que já acabou. Conversamos e ficamos abraçados na piscina, Anastácia estava lá por algum motivo, lembrei que Austin também estava ali e por um acaso estava com ela. Olhei para Connor e o beijei o mais profundo que consegui.



 - UUH OLHA SÓ O CONNOR.- Gritou James.
Olhei para trás dando uma risadinha de leve. Austin me olhava com um olhar de "vou te matar" eu sabia que era o certo a fazer, lembrei das coisas que ele me fez e agora vou fazer o sofrer. Mergulhei saindo do outro lado da borda.
- hey, me passa a toalha? - Disse para Austin. Atacou fazendo a toalha cair em meio a piscina. - idiota. Subi as escadas e fiquei nas cadeiras abertas.
- séria legal se fosse minha cunhada novamente.
- não
- por que?
- o nosso eu e você não existe mais.
- mais e aquele beijo?
- Sabrina, isso foi uma provocação.
- pro Austin?
- claro.
- mas, mas
Apenas pisquei e fui pra dentro pegando minha bolsa.
- HEY TCHAU.
- MAS PORQUE FICA. - Gritaram.
- eu tenho que ir, beijos.
- hey. - correu até mim.
- oi connor.
- quer uma carona?
Falou chacoalhando os cabelos, chamando minha atenção toda para seu rosto.
- ah séria legal.
Correu até o criado mudo e pegou as chaves.
- vamos?
- sim.
Acenei para trás sorrindo, Connor abriu a porta entrei-me dentro do carro e liguei o rádio. Me sentia intima de Connor e nos beijamos. Fomos o caminho todo sem dizer uma misera palavra, Connor estacionou o carro em frente minha casa percebi uma movimentação estranha no andar de cima e soube que meus pais já haviam chegado. Olhei para Connor beijando sua bochecha e acenando com a mão.
-MÃE CHEGUEI. - gritei.
Subi correndo até meu quarto, entrei correndo no banheiro e tomei um banho deitei e fiquei pensando no que eu havia feito.

Austin on~

Eu juro que não entendia aquela garota, eu era como seu brinquedo sexual. Ela me maltratava, me xingava, me batia, me falava todos os palavrões existentes na face de terra, mas depois de cinco segundos estávamos nos beijando, nos amando, dizendo mil maravilhas um ao outro, fazendo um sexo bom, porque a Becky trepa como uma profissional. Eu amo essa garota com todas as suas formas, eu não sei explicar como isso ocorre, mas é magico. Ela havia acabo de beijar Connor na minha frente. Ela sempre faz isso, um jeito de me provocar talvez. Eram sete da noite quando voltei para casa.
- isso são horas? você saiu 11:30 am.
Reclamou minha mãe como sempre.
- estava com meus amigos.
- Austin..
Levantou caminhando até mim.
- que?
- eu achei um pacote de camisinha no seu bolso, com quem foi?
- MÃE ISSO, MEU. - corri.
- AUSTIN VOLTA AQUI.
- MÃE ISSO É PRIVACIDADE MINHA.
- OLHA AQUI, EU SOU SUA MÃE.
Fechei a porta em sua cara.
- SEM SAIR DE CASA POR UMA SEMANA, E DEPOIS VOCÊ VAI ME CONTAR.

Michele on ~

Descobri que Austin transava quando fui lavar suas roupas, eu achava que meu filho era virgem e me deparo com um pacote de camisinha no bolso de sua calça. Sentei sobre a lareira observando a foto de Carter. - é nosso filho está crescido. Soltei uma gargalhada. Ele cantava em seu quarto, como sempre. Eu o amava e queria saber com quem e quando, só isso mas os jovens.

Rebecca on ~

Pensei bem no que eu havia feito, e descobri que sou uma grande vadia otária. Peguei meu celular e olhava a foto de Austin disquei seu número e escutei chamar.
- Alô, Rebecca?
- eu te amo.
Desliguei o telefone, levantei correndo me observando no espelho percebendo estar com uma  roupa inadequada, mas foda-se. Corri pela rua fria de San Antonio e entrei num espaço entre aberto da casa de Austin joguei duas pedras em sua janela e em menos de cinco minutos Austin já estava la parado em minha frente.
- eu te amo.
Senti lagrimas na minhas bochechas e o abracei.


- você é uma vadia, mas eu te amo.

CONTINUA 


1° - Capitulo : Summer Holiday

quinta-feira, 10 de julho de 2014




" finally holiday "



Escutei um bipe irritante vindo do lado da minha cama, era meu celular despertando isso é bom porque amanhã é férias, mas hoje tem aula então não é só bom é uma merda também. Fiz um movimento circular com as mãos nos olhos e me levantei, eram 6:00 am. Estava cedo, corri até a sacada sentindo um vento frio fazendo me arrepiar toda. Uma voz de sono bateu na porta creio que fosse minha mãe, me chamando para o café e era. Desci as escadas saltitando e cantarolando uma música qualquer, olhei para a sala meu pai lia o jornal com as pernas cruzadas na mesa de centro, minha mãe preparava ovos mexidos para mim.
- por que ta tão feliz assim?
- hoje é o ultimo dia de aula dã.
- tá explicado, ovos mexidos?
- sim, claro. - Virou a frigideira num prato e deslizou na mesa chegando até mim.
- hoje não volto do trabalho vou para Miami.
- por que?
- o juízo final de Kendall será lá.
- seu filho é um mala.
- seu irmão e meu filho ele é da sua família também.
- não o considero como meu irmão, ele acabou com meu namoro eu o odeio.
- você nem gostava do Austin.
- eu não gostava porque eu ainda gosto.
- e por que não volta pra ele?
- mãe? são 6:30 am.
- você vai chegar atrasada, não quer chegar atrasada no seu último dia de aula né?
Dei a última garfada nos ovos, concordando com a cabeça me levantei e corri saltitante subindo as escadas; olhei para o guarda-roupa e bateu um desanimo preciso de roupas novas, curvei me e peguei uma roupa que estava ali por alguma ocasião especial vesti-me (roupa). Olhei no relógio que já marcava 6:49 am. Corri. Atravessei a rua avistando a casa de Austin, ele acabará de sair daquela porta caminhei dando passos largos. A escola não era muito longe uma companhia seria ótimo mas não Austin, sempre que ficamos sozinhos nos beijamos e é uma coisa louca.
- hey bom dia, que lindo dia como você.
- oi.
- nossa que oi seco.
- eu juro que não tenho água aqui pra molhar ele Austin.
- ignorância tá no 100% hoje né.
- me desculpe sou assim com quem realmente merece.
- mereço um beijo também né.
- vai pra puta que pariu.
- algum Kendall te picou hoje?
- cala a boca sai daqui.
Disse o empurrando de perto de mim, senti suas mãos grudar nas minha cintura e senti que ia acontecer o que eu menos temia.


- eu te amo
- eu te odeio sabia, agora me larga.
Sai daquela cena desesperadora caminhando mais rápido que pudesse, olhava em meios vultos para trás e percebia ser seguida por Austin a escola não estava longe estava o mas perto que eu podia esperar então corri. Passei pelo portão e percebi o grande movimento nos corredores então corri para meu armário.
- Sabe o que eu estava pensando.
Fui para frente num sinal de susto deixando meus livro caírem no chão.
- que susto Sabrina.
- ai me desculpa.
Falou se agachando e me ajudando a pegar os livros caídos no chão.
- o que estava pensando.
Disse já fechando o armário e caminhando em direção as salas.
- e se não foi Kendall que incendiou o ginásio?
- quem é Kendall?
- é sério Becky, olha antes do ginásio pegar fogo Kendall jogava lá junto com Austin.
- e o que isso tem haver com a minha vida, eu não conheço esses dois não gosto desses dois.
- porra olha aqui. - Disse virando meu rosto para o seu. - ELE É SEU IRMÃO.
- eu odeio esse garoto.
- eu sei que ele te fez coisas horríveis mais é a logica eu acho que sei quem foi que queimou aquele ginásio.
- eu?
- não Anastácia.
- Sabrina o que você comeu no café, o que Anastácia tem haver com isso.
- eles namoravam antes, ninguém sabia disso só eu.
- QUE? MAS QUE PORRA DE HISTORIA É ESSA?
- se interessou?
- não olhe ali.
Em meio os corredores via o que eu menos queria que acontecesse, Madison abraçada com James.
- oi . - Falou com um lindo sorriso no rosto.
- vocês são nojentos.
- oi sabrina. - Falou Bradley se encostando em James.
- hey cara sai daqui.
-OOOOOOOOI BRADLEY EU ESTOU AQUI.  - Falei com um tom mas alto de voz balançando uma das mãos. Bradley sorriu e me abraçou, cochichou no meu ouvido algo não entendi muito bem e logo me largou. O sinal tocou e todos fomos para a sua devida sala eu achei estranho Sabrina tomar no assunto "Kendall" suspeito que ela tenha uma queda por ele.
- Mrs Jillian. - falei.
- oi?
- posso ir ao banheiro?
- claro.
Sai daquele quadrada que chamam de sala o mas rápido que consegui, arranquei o celular do bolso e comecei a caminhar, ninguém podia me responder fui até o instagram e observei as fotos do feed, senti minha cara numa blusa e ossos na minha cara, eu tinha trombado com alguém.


Ergui a cabeça percebendo ser Austin, pegando meu celular da minha mão.
- CARALHO EU NÃO ACREDITO, DEVOLVE MEU CELULAR SEU PANACA.
- quem é esse? 
- não te devo satisfações devolve o meu celular.
- quem é esse?
- o que você pensa que é? 
- eu sou Austin.
- devolve meu celular por favor.
- não.
- AUSTIN.
- REBECCA! 
- por favor, eu já estou me irritando.
- um beijo?
- não austin eu só quero meu celular.
- lalalalala.
Disse fazendo movimentos com o celular.
- eu te odeio. - Estiquei  uma das mãos e lá ele colocou meu iphone, me virei sem menos dizer nada, senti um impulso pelo meu braço e quando eu vi já estava o beijando.


O empurrei o mas forte que consegui fazendo que ele me olhasse com um olhar de "quero mais".
- por que becky? por que.
- eu não quero Austin me deixa.
Sai andando em meio aqueles corredores gigantes me sentado num banco ao lado da diretoria. O sinal bateu e era hora do almoço. Levantei me dando de cara com Anastácia que como sempre teve que fazer algum insulto barato.
- essa roupa foi comprada no brecho? - Disse com a goma rosa de mascar na boca.
- e se fosse?
- suspeitaria, acontece que é da moda passada.
- o que importa é que eu não preciso mostrar meus peitos numa câmera e fazer um filme porno para me tornar popular. - sai apressada daquele lugar.
-NOJENTA. - apenas fiz um sinal com o dedo e prossegui.
Passei por meninos novos que me olharam com uma malicia no olhar, passei também por Austin que fez um sinal de "me ligue" apenas mandei ele se fuder, entrei num dos banheiros femininos com um cheiro de maconha insuportável, fiz minhas necessidades e caminhei até o refeitório.
- bú. - senti uma mão empurrando levemente meu ombro.
- ah, oi bradley.
- então . - apenas fiz uma cara de "oi?". - o lance com a Sabrina.
- VOCÊ QUER CATAR A SABRINA?
- rebecca cala a boca, é.
- ai meu Deus. - apenas ri
- o que?
- você e a Sabrina? 
- o que tem de mas nisso?
- não é que até que vocês fariam um casal bonito.
- cala a boca ela ta vindo.
- oi gente.
- oi . - falou com um enorme sorriso no rosto
- então vamos nos sentar daqui a pouco a "turma" chega.
Não demorou muito para que todos chegassem Austin se sentou na nossa mesa a pedido de James que é seu amigão do coração eu mandei ele ir pra puta que pariu umas cinco vezes no máximo, as últimas três aulas foram até que legais e rápidas corri para chegar em casa e conseguir me despedir de minha mãe mais não deu tempo ela deixou um bilhete e dinheiro e que só voltaria amanhã de manhã. Subi as escadas e olhei pela sacada Austin sempre ia brincar com angel ao lado da minha casa. 
- HEY! - gritei, Austin se virou abrindo um lindo sorriso.
- isso é uma miragem?
- que tal um suco?
- suco?
- é um suco.
- sabe que eu não te entendo.
- eu sou bipolar com você só com você.
- por que sou especial? - abriu um sorriso malicioso.
- talvez.
Austin fez um sinal com a cabeça então desci as escadas e abri a porta e lá estava ele. As vezes eu não me entendia, eu odiava aquele menino mas depois de cinco segundos eu estava amando ele novamente.
- oi. - riu.
- oi.
- é me desculpe pelos dois beijos de hoje.
- ah não se preocupe foi bom, aquilo foi cena.
- então.. posso fazer isso sempre?
- não.
- eu não te entendo.
- mas me ama
- é, eu te amo.
Arquei as sobrancelhas eme virei indo em direção a cozinha. Austin se debruçou sobre a bancada e ficou me olhando o tempo todo. 
- soube que hoje é julgamento do seu irmão.
- ele não é meu irmão.
Estiquei os braços abrindo o armário e pegando dois copos, assim colocando um pouco de suco neles.
- ele não teve culpa do que aconteceu ele é inocente.
- como você tem tanta certeza, ele armou pra mim ele é um babaca.
- ele te ama becky.
- cala a boca.
Austin rodou a bancada vindo em minha direção, parando em minha frente.
- ele não teve culpa.
Apenas suspirei eu sabia que íamos nos beijar Austin sempre me olhava com aquele olhar malicioso quando íamos nos beijar. Ele colocou suas mãos na minha cintura fazendo me sentar na parte do balção de madeira senti seus lábios nos meus. Era como magia. 


Austin me ergueu fazendo com que minhas pernas se cruzassem uma na outra em sua cintura, Austin me deitou em seus braços e subimos as escadas agarrados um no outro. Não era a primeira vez que íamos fazer isso paramos em meio meu quarto e nos beijamos, Austin tirou sua camisa e me deitou na cama lentamente me beijando mas.


- eu te amo.
Disse beijando meu pescoço e arrancando minha blusa, só de sutiã Austin deslizou até meu umbigo fazendo me arrepiar inteira.


Ele se deitou em cima de mim beijando meu pescoço sem parar, eu o retribuía com mordidas leves em seu queixo, pescoço até nos seus lábios. Austin sorria a todo momento fazendo me rir numa sensação unica de prazer. Ele olhou em meus olhos profundamente, olhou para meus peitos e lentamente tirou o sutiã ele paralisou com a cena e logo os acariciou com seus lábios.


Uma sensação perfeita, misturada com prazer Austin tirou sua roupa e em seguida a minha fazendo nossos corpos se juntarem numa louca sessão de prazer, já sentia seu pênis em mim, meus gemidos tornavam se maiores a cada penetração que ocorria, aquela dor maravilhosa e perfeita só faziam sair da minha boca as coisas mas possíveis "vai" "isso" .


 Após imensos carinhos, beijos, gritos, prazeres caímos num sono profundo, Austin sabe como tratar uma mulher na cama ele é carinhoso respeita as coisas no seu tempo. Abri os olhos e observei Austin dormindo acariciei seus lábios o beijei fazendo o acordar.
- eu te amo.
- eu te amo.



CONTINUA 

sinopse

             
          

             destination reserved for love.



Um acidente acabou com o namoro entre Rebecca e Austin, mas o amor dos dois não acabou
eles vivem se pegando escondido de seus amigos, Austin tenta reconquistar o amor dos dois e
consegue mas demora e demora muito, após uma grande descoberta Rebecca recupera o tempo 
perdido entre o amor dos dois e parece viver num conto de fadas.








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